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terça-feira, 22 de maio de 2012

Santa Rita de Cássia


Santa Rita de Cássia

Santa dos Impossíveis e Advogada
das Causas Perdidas.

Exemplo de virtude em todos os estados de vida pelos quais passou. Sua intercessão é tão poderosa, que se tornou advogada de pessoas com problemas insolúveis

Dedicação e amor a Deus talvez sejam as qualidades que mais definam o caráter de Santa Rita de Cássia; essa mulher humaníssima agüentou como poucos a “tragédia da dor e da miséria, moral e social”.

Rita nasceu na Úmbria, bispado de Espoletoem Roccaporena um pequeno povoado de Cásscia (Província de Perúgia) na Itália no dia 22 de maio de 1381.
Seus pais, Antonio Mancini e Amata Serri, ambos católicos praticantes, já eram de idade provavelmente casaram em 1339 e tiveram sua única filha, Rita, depois de mais de 40 anos de casados. Seu nascimento foi um grande milagre. Foi batizada, e recebeu a primeira Eucaristia na Igreja de Santa Maria dos Pobres, em Cássia.

Conta uma história que, certa vez, seus pais a levaram para o campo e, enquanto trabalhavam na roça em seus afazeres, deixaram a recém-nascida debaixo de uma árvore, na sombra num berço dormindo. Um enxame de abelhas brancas como a neve voou até a menina e girava em torno de seus lábios, como se fossem flores das mais perfumadas.
Um homem que passava por ali, e que tinha pouco antes ferido a mão, ao ver Rita e as abelhas, gritou assustado aos seus pais. As abelhas foram embora e o homem teve a mão curada naquele mesmo instante.
AS LIÇÕES DEIXADAS POR RITA.

 Eis algumas dentre muitas outras lições que podemos tirar da vida de Santa Rita de Cássia:

1. Ela colocou a vontade de Deus acima de tudo;
2. Ela foi perseverante na oração e no perdão;
3. Ela sempre esteve a serviço dos enfermos e dos pobres;
4. Ela foi fiel à Igreja;
5. Ela amou a sua família;
6. Ela transformou o sofrimento em amadurecimento humano e espiritual;
7. Ela praticou o jejum como caminho para a doação ao próximo e como comunhão com Deus;
8. Ela alimentava-se da Eucaristia, de onde tirava coragem e força;
9. Ela acreditou no amor de Deus em todos os momentos da vida e, Ela nunca se cansou de interceder por aqueles que pediam a sua intercessão.


“Rita foi reconhecida ‘santa’ não tanto pela fama dos milagres que a devoção popular atribui à eficácia de sua intercessão junto de Deus todo-poderoso, porém, muito mais pela sua assombrosa ‘normalidade’ da existência quotidiana, por ela vivida como esposa e mãe, depois como viúva e enfim como monja agostiniana” (João Paulo II, no centenário da canonização de Santa Rita de Cássia).

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