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quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Setembro: Mês da Bíblia.

SETEMBRO - MÊS DA BÍBLIA

A Bíblia é o livro mais conhecido no mundo inteiro.
Já foi traduzido para mais de 1.500 línguas.
A Bíblia surgiu no meio de um povo do Oriente, o Povo de Israel. A Bíblia relata a história deste povo, suas reflexões, sua sabedoria, sua oração.
Quando a Bíblia foi escrita, ainda não existia o papel como nós o conhecemos hoje, pois ele é uma descoberta do século XV da nossa era. A Bíblia foi escrita sobre os materiais que eram usados naquela época: o papiro e o pergaminho.

O Papiro - O papiro já era conhecido no Egito 3 mil anos A.C. Seu uso não se restringia à escrita, pois era usado também para fabricar cestos e até barcos (Ex 2, 3; Is 18,2).
O que é o papiro? É uma planta que cresce na água, em regiões quentes.Ele era cortado em tiras, as quais
depois eram coladas, prensadas e alisadas para haver melhor firmeza na escrita. O papiro era usado na forma de rolos e depois de livro.
A escrita sobre ele era feita com pincel ou pena, utilizando-se tinta preta ou em cores variadas. Sobre o papiro foram escritos alguns pequenos textos da Bíblia hebraica.

O Pergaminho - O pergaminho foi inventado na cidade de Pérgamo, na Ásia Menor, da qual derivou seu nome. Era feito com couro de animais, sobretudo de ovelhas ou cordeiros.
Depois de seco era preparado para a escrita, na forma de rolo. Grande parte dos livros da Bíblia foram escritos nesse material. Na segunda carta de Timóteo (2Tm 4, 13), Paulo refere-se aos pergaminhos.
No tempo em que a Bíblia foi escrita, existiam outros materiais usados para escrita, como as tabuinhas de argila, chapas de pedras, jarros de cerâmica. Os povos antigos registravam nesses materiais os fatos importantes de sua história. O povo israelita também fez uso de pedras para gravar nelas a memória de alguns fatos importantes (cf. Js 8, 32).

O que nos diz a Bíblia

No Antigo Testamento está escrito sobre a criação do mundo: como foram criados a Terra, o mar, os animais e os seres humanos. Mostra o amor de Deus por tudo que Ele criou e, em especial por nós, pessoas humanas.
Há também a história de um casal, Abraão e sua mulher Sara. Abraão é chamado o patriarca do povo de Deus, pois todos nós, que fazemos parte dessa imensa família do Povo de Deus, somos descendentes de Abraão e Sara.
No Antigo Testamento estão, também, a história de outras pessoas muito importantes, como Moisés, que foi escolhido por Deus para libertar o povo que estava escravo no Egito.
Há, ainda, a história dos profetas, homens que eram usados por Deus para mostrar às pessoas as coisas certas e erradas que elas faziam. Dentre esses profetas está Isaías que escreveu o nascimento de Jesus, muitos anos antes dele nascer. O Novo Testamento conta a história mais importante de todos os tempos: a Vida de Jesus.
Quatro livros nos falam da vida de Jesus; de seus ensinamentos e milagres. Falam também de sua morte e de sua ressurreição: são os Evangelhos.

No Novo Testamento encontramos, também, a história do início da Igreja, que está no livro dos "Atos dos Apóstolos". Há também, várias cartas escritas por São Paulo às comunidades cristãs daquela época, além de cartas de Tiago, Pedro, João, Judas e do livro do Apocalipse.

Martírio de São João Batista.


Martírio de São João BatistaCom satisfação lembramos a santidade de São João Batista que, pela sua vida e missão, foi consagrado por Jesus como o último e maior dos profetas: “Em verdade eu vos digo, dentre os que nasceram de mulher, não surgiu ninguém maior que João, o Batista…De fato , todos os profetas, bem como a lei, profetizaram até João. Se quiserdes compreender-me, ele é o Elias que deve voltar.” (Mt 11,11-14)
Filho de Zacarias e Isabel, João era primo de Jesus Cristo, a quem “precedeu” como um mensageiro de vida austera, segundo as regras dos nazarenos.
São João Batista, de altas virtudes e rigorosas penitências, anunciou o advento do Cristo e ao denunciar os vícios e injustiças deixou Deus conduzí-lo ao cumprimento da profecia do Anjo a seu respeito: “Pois ele será grande perante o Senhor; não beberá nem vinho, nem bebida fermentada, e será repleto do Espírito Santo desde o seio de sua mãe. Ele reconduzirá muitos dos filhos de Israel ao Senhor seu Deus: e ele mesmo caminhará à sua frente…” ( Lc 1, 15)
São João Batista desejava que todos estivessem prontos para acolher o Mais Forte por isso, impelido pela missão profética, denunciou o pecado do governador da Galileia: Herodes, que escandalosamente tinha raptado Herodíades – sua cunhada – e com ela vivia como esposo.
Preso por Herodes Antipas em Maqueronte, na margem oriental do Mar Morto, aconteceu que a filha de Herodíades (Salomé) encantou o rei e recebeu o direito de pedir o que desejasse, sendo assim, proporcionou o martírio do santo, pois realizou a vontade de sua vingativa mãe: “Quero que me dês imediatamente num prato, a cabeça de João, o Batista” (Mc 6,25)
Desta forma, através do martírio, o Santo Precursor deu sua vida e recebeu em recompensa a Vida Eterna reservada àqueles que vivem com amor e fidelidade os mandamentos de Deus.
São João Batista, rogai por nós!

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Atividade para catequese

O PECADO E SUAS CONSEQUÊNCIAS

Nascemos para ser felizes! Esta é uma verdade que sentimos no coração a aprendemos em nossa fé. Deus nos criou para vivermos bem e nos realizarmos como pessoas felizes.
Mas, o que acontece para vermos tanta gente sofrendo? Por que há tanta maldade no mundo e tanta gente infeliz?
Isso com certeza não é a vontade do Pai. Muita coisa ruim acontece por nossa culpa mesmo. Pois muitas vezes escolhemos fazer o mal, ser egoísta, pensar somente nos nossos interesses e deixamos Deus de lado. Algumas vezes causamos sofrimento para nós mesmos e para as pessoas que estão ao nosso lado, nossos pais, irmãos, amigos...

A este ato ruim que praticamos chamamos pecado.


Deus não nos criou perfeitos, MS criou-nos a caminho da perfeição. Para isso é muito importante estarmos com Deus, que nos leva ao caminho que nos faz felizes. Sozinhos nada podemos fazer. Mas, Deus junto de nós pode nos fazer mais fortes para que possamos vencer nossos limites.
Nosso pecado começa quando decidimos que não precisamos mais de Deus e nos consideramos deuses de nós mesmos.
Vamos ler Gênesis 3, 1-13 que nos mostra como começa a história do nosso pecado.
Apesar do pecado ser sempre uma coisa séria, há alguns que são piores que outros.

PECADO MORTAL:

São pecados graves que geram muito mal e sofrimento e nos afastam de Deus. Possuem três características:

1ª) Matéria grave: quando pecamos gravemente contra um dos Dez Mandamentos da Lei de Deus. Os Dez Mandamentos nos ensinam como podemos amar a Deus , ao próximo e a nós mesmos.

2ª) Plena liberdade: Quando se peca sabendo claramente que o que se faz é sério, é pecado, mas mesmo assim decide fazê-lo.

3ª) Consciência plena: Quando alguém peca sem que ninguém o obrigue a isso. Quando a pessoa quer cometer o pecado, é ela quem decide livremente fazer o mal.
Para ser pecado mortal é preciso que as três características estejam presentes em uma mesma má ação cometida. Para que sejam perdoados, exige-se a confissão com o padre.

PECADO VENIAL

É aquele que não possui as características do pecado mortal. Ou seja aquele que fazemos sem a intenção de ser contra um dos Dez Mandamentos, de querer fazer o mal, sem saber que nossa atitude é pecado.

Nosso pecado é leve se causamos um sofrimento por acidente ou contra a nossa vontade ou mesmo sem saber que o que fazíamos era de fato pecado. Embora sejam também um mal e precisem de conversão, os pecados veniais, não tem a força de romper nosso relacionamento com Deus. Por isso são perdoados no Ato Penitencial da Missa ou com práticas penitenciais. Mas se quiser também pode confessar com o Padre.